sexta-feira, 24 de maio de 2013

RESENHA DO LIVRO O CONDE DE MONTE CRISTO

Literando...

O ano passado, quando eu li O Morro dos Ventos Uivantes, uma amiga minha me sugeriu que eu lesse O Conde de Monte Cristo. Como toda viciada em livros, saí correndo para o computador ler a sinopse. Achei bem interessante a história, mas não sei por que eu acabei não comprando logo de cara. Fui adquirir o livro quase um ano depois, em Janeiro deste ano. Depois de ter lido as 1.664 páginas, minhas impressões não podiam ser melhores. Então, vamos à elas!
O livro conta a história do jovem marinheiro Edmond Dantés que, zeloso e competente, tinha pela frente um futuro promissor. No entanto, a conspiração de três inimigos invejosos ocasionou sua prisão em uma solitária durante nada mais e nada menos que catorze anos. Mas, os rumos da história começam a mudar quando ele consegue fugir, e promete para si mesmo se vingar de cada um daqueles que o arruinou.
Como não quero ser estraga prazer de ninguém (rsrs!), não vou contar como termina a história, mas eu digo em alto e bom som: VALE MUITO A PENA! Durante a leitura, eu senti raiva, dó, ódio, alegria, emoção e todos os sentimentos que existem. Vibrei, torci e fiquei com aquele sentimento de saudade eterna, que a gente sente quando termina um livro querido.
 A história se passa na França, é repleta de personagens e, se tratando de Alexandre Dumas, não teria como ser diferente: é muitíssimo bem escrita. Confesso que o começo do livro é meio “arrastado”, monótono mesmo, principalmente depois de você ver a quantidade de páginas. Mas ela melhora subitamente depois da prisão de Dantés. Por isso, nada de desanimar!
 Em relação à edição (ok, sou bibliotecária, e isso É importante para mim, mas todo mundo que gasta um tanto num livro quer saber esses detalhes, né!), é de muito capricho. Confesso que me surpreendi com a Zahar; inclusive andei observando que ela anda investindo em traduções de livros clássicos. O Conde de Monte Cristo possui capa dura, folhas do tipo bíblia (aquelas bem fininhas) e ainda vem com um fitilho, que serve como marcador de páginas. A minha edição é a de Bolso de Luxo (que não é tão de bolso assim, já que tem 12x17cm), do ano de 2012 e tradução de Rodrigo Lacerda. Vale dizer que eu não achei NENHUM errinho de português, o que é o ó né! Ah, e para não esquecer, eu paguei no meu exemplar R$ 45,00 na Livraria Nobel.
Para facilitar a avaliação do livro, criei um sisteminha de notas; então vamos lá:
 
História: 5/5
Preço: 4/5
Tradução: 5/5
Revisão: 5/5
Capa: 5/5
Conclusão: Realmente eu indico!

IsadoraTF, 2013.

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