terça-feira, 30 de julho de 2013

PUDIM DE PÃO


Num dia sobra um pãozinho, no outro dois e quando a gente vê está jogando um saco de pão velho no lixo. Agora você tem uma deliciosa opção para aproveitar aquele pão amanhecido que ninguém mais quer: faça um pudim!

Confesso que quando ouvia falar de pudim de pão eu torcia o nariz e duvidava que ficasse bom, mas quando provei essa receita da minha sogra mudei completamente de idéia! Ela é muito fácil, rápida e custa baratinho!!!



quinta-feira, 25 de julho de 2013

RESENHA DO LIVRO OS TRÊS MOSQUETEIROS


“Os três mosqueteiros” foi o segundo livro que eu li do Alexandre Dumas, sendo o primeiro “O conde de Monte Cristo”, resenhado aqui. Minha primeira experiência tinha sido tão feliz, que resolvi investir neste livro, primeiro por ele ser um clássico da literatura francesa e segundo porque achei a sinopse bem interessante.
O livro conta a história dos três (que na verdade são QUATRO!!!) mosqueteiros: Athos, Porthos, Aramis e d'Artagnan. Muito amigos, os quatro se envolvem em diversos combates, trágicos casos de amor, ódios insuperáveis e perigosas intrigas políticas da Europa do século XVII. Por vários e vários momentos eu senti todas as emoções ao mesmo tempo – alegria, raiva, desespero, dó e por aí vai. Assim como o livro do Conde, Os três mosqueteiros é extremamente eletrizante do começo ao fim. E ainda bem, porque ele tem nada mais e nada menos do que 788 páginas (que eu devorei intensamente por menos que quinze dias). A impressão que ficou é que realmente Alexandre Dumas é um dos melhores (se não o melhor) autor da sua época (e olha lá se não é um dos melhores de todas as épocas!). Eu presentearia com este livro aqueles amigos que gostam de histórias clássicas, de combates com espadas, cheio de moral e fidalgos corajosos.
A edição é do estilo da do Conde de Monte Cristo (minha versão é a de bolso de luxo), ricamente traduzida por André Telles e Rodrigo Lacerda e conta com o selo da Zahar. Encontrei alguns errinhos de português (mas fica claro aqui que são erros de digitação e não de gramática ou concordância). A capa é uma graça e o livro ainda conta com um fitilho para ajudar na marcação das páginas. Ah, eu paguei R$39,90 numa livraria aqui de Sanca (Machado de Assis) e essa edição é do ano de 2011.
Por fim, vamos às notinhas?
História: 5/5
Preço: 4/5
Tradução: 5/5
Revisão: 4/5
Capa: 5/5
Conclusão: Super indicado!
 IsadoraTF

terça-feira, 23 de julho de 2013

APROVEITAR CADA DIA COMO SE FOSSE O ÚLTIMO


Para muitas pessoas aproveitar a vida é viver cada dia como se fosse o último. Isso tem muita verdade. Mas o que julgamos ser um momento proveitoso? Se você sair por aí perguntando o que as pessoas acham da frase que inicia esse texto, a maioria concordará; e se você pedir para elas contarem como seria esse último dia, novamente a maioria responderá que faria uma festa, com as pessoas da família e amigos, depois sairia por aí para zoar, se divertir, rir muito e, por que não, beber até cair. Ou ainda tem quem diria que sairia às compras e estouraria o cartão de crédito.

Tudo bem, acho digno uma festa diante da possibilidade do amanhã não chegar; também seria muito importante e querida a presença da família e amigos.

Comprar roupas, sapatos e outras coisas sem se preocupar com o quanto está gastando, parece tentador.

Mas devo confessar que toda vez que ouço isso, me parece um argumento superficial, meio pronto ou ensaiado. Questiono-me se tal resposta seria a mesma quando feita e respondida pela mesma pessoa, num instante a sós com a própria consciência, numa perspectiva de ponderar aquilo que realmente damos – ou deveríamos dar – valor.

Se você soubesse que hoje seria seu último dia, sairia mesmo correndo para o supermercado e desesperado se debruçaria no freezer de carne para garantir o churrasco final? Depois sairia em disparada para o setor de bebidas para pegar os melhores goles pela última vez? Passaria correndo na conveniência para comprar o gelo e o carvão enquanto, no caminho, aproveitaria para fazer ligações, mandar torpedos, e-mails, cutucadas, postagens e tudo o mais necessário para convidar os “chegados” para sua despedida?

Ou dirigiria ansioso para encontrar um shopping onde pudesse adquirir aquele sapato que semanas atrás estava na vitrine e você estava esperando o mês virar para caber no seu orçamento? Entraria apressado na melhor loja de roupas e compraria tantas que nem caberiam no carro para levar pra casa? Não abriria mão daquela bolsa de couro ou carteira linda que estava de olho? Depois faria um lanche no seu restaurante preferido, estando assim pronto para esperar pelo fim?

Chega ser engraçado imaginar tudo isso. Acredito que tais cenas são incompatíveis com a realidade de quem soubesse que não acordaria para um novo dia.

Viver cada dia como se fosse o último é não esperar uma ocasião especial para dizer “eu te amo”; é não esperar uma data comemorativa para dar um abraço; é não esperar uma piada para sorrir; é não esperar uma visita para usar o jogo de louças; é não esperar um evento para se produzir; é não esperar uma doença para se cuidar...

Em atitudes muito simples, podemos experimentar ótimas sensações. Como é bom usar o melhor perfume sempre que dá vontade, vestir uma roupar “de sair” para ficar em casa, comer naquele prato bonito sem ter medo de quebrá-lo e desfalcar o jogo, receber com um sorriso quem amamos, deixar um bilhete romântico em um lugar inesperado...


Na correria dos nossos dias, nos esquecemos de como é bom ser simples e de que em pequenos gestos é possível aproveitar muito bem a vida. Ainda há tempo, o dia não acabou.

Caroline Costa Wruck Pereira

sábado, 20 de julho de 2013

MANUAL DA BFF


“Manual da BFF! Responda SIM, assine e descubra como ser uma best friend perfeita!”

Pois é, recebi a mensagem acima no meu celular e não sei se devo rir ou ficar nervosa com tamanha besteira. E ainda termina com ponto de exclamação, afinal é um produto que seu criador julga ser muito bom, acho que ele pensava que estávamos todas esperando por isso...

Caro vendedor de manuais para “melhores amigas”, não é assim que as coisas funcionam.

Primeiro: não conte com meus R$ 0,35 por dia. Amiga presta consultoria sentimental, medicinal, espiritual, de moda e humorística e não cobra nada por isso.

Segundo: manuais não são dinâmicos.
Manuais são para coisas prontas, máquinas, engenhocas; não para pessoas.
Manuais são para coisas pré-programadas; não para seres dotados de vontade.
Manuais dizem o que exatamente esperar quando apertamos um botão; isso nada tem a ver com a espontaneidade entre amigas.
Manuais trazem advertências contra choque ou incêndio; amiga às vezes explode de raiva sem avisar nada. 
Manuais divulgam uma lista de assistência técnica; amizade se resolve com diálogo.


Foto: Fajar Andriyanto/Solent
E por último: amizade não se aprende, acontece entre pessoas que têm afinidades independente do jeito que são. No rol de amigas sempre existirão as engraçadas e as sérias, as extrovertidas e as tímidas, as comilonas e as que vivem de dieta, as intelectuais e as desligadas, as bem humoradas e as que vivem deprê, mas nada disso impede que a gente se divirta e ria muito juntas!!!

Feliz dia do amigo!!!!
Grande abraço!


quinta-feira, 18 de julho de 2013

MAIS AMOR, POR FAVOR!


Vivemos em uma época na qual fomos ensinados que "ter opinião" é fundamental. Concordo plenamente. Porém, deveríamos ter sido educados para, também, respeitar a opinião de todos.

Poderia citar aqui diversos exemplos de situações que me pareceram estranhas. Mas por quê estranhas? Porque vieram de pessoas com uma opinião firme, baseadas na ciência e em pesquisas científicas. Novamente repito a pergunta que tenho certeza que os leitores estão se fazendo: se essas pessoas se baseiam em algo comprovado cientificamente, porque é estranho? Porque são vindas de pessoas que deveriam ter o bom-senso de também respeitar quem pensa diferente. Vou explicar melhor.

Outro dia estava vendo um blog e a autora postou a campanha do Mc Dia Feliz, com certeza a fim de difundir uma causa que ela considera justa e nobre. Várias pessoas elogiaram essa iniciativa, mas outras várias pessoas postaram comentários ofensivos, repreendendo-a do post. Alegavam que o Mac Donald's é extremamente prejudicial à saúde, que engorda, que explora os funcionários, etecétera e tal. Uma menina em específico postou um comentário bem parecido, dizendo-se indignada de como uma pessoa pode comer carne, que vem de um animal que sofre no abatedouro, etc.

Nesse ponto parei de ler o post, fechei o navegador e fui para a cama. Minha intenção era dormir, mas fiquei refletindo. Confesso que por alguns segundos me senti um monstro, porque eu confesso em alto e bom som que eu sou super fã dos lanches nada saudáveis do Mac Donald's e que eu adoro ir em churrascarias e pedir aquela picanha bem mal-passada e com uma gordurinha na beirada. Se eu falasse isso para a colega vegetariana e contra Mac-donalds do comentário, ela me tacharia de insolente e de insensível com os animais. Mas peraí! Eu concordo plenamente que as redes de fast-food são totalmente ofensivas para a saúde, mas eu não como lanche todos os dias, nem todas as semanas. Minha alimentação é parcialmente baseada em grãos integrais, sem gordura, sem muito açúcar; não tomo refrigerante há mais de dois anos, não bebo (porque não gosto do sabor), nunca fumei, mas SIM!, eu como de vez em quando um lanchinho de fast foood (e confesso sem nenhuma vergonha que o Mac é o meu preferido). Ganho o meu dinheiro (suado, por sinal) e acredito que eu tenho TODA a liberdade de comer a comida que eu quiser sem ter que receber lição de moral de ninguém. E é nesse ponto que eu queria chegar. Tenho muitas amigas vegetarianas, sendo uma adepta ao veganismo, mas nenhuma delas me censura quando me vêem com uma carne gorda e suculenta no prato. E isso porque elas me RESPEITAM!

Citei o exemplo da comida, mas poderia ser sobre qualquer outro assunto. Respeito deve ser usado para todos os assuntos que nos rodeiam. Tolerância às escolhas e às diferenças de opiniões também. Sou católica, mas porque não posso ser amiga de uma pessoa espírita, evangélica, judia ou adepta da umbanda, por exemplo? Sou branca, mas porque não posso me relacionar com pessoas de origem africana ou asiática? Sou heterossexual, mas porque não posso conversar e dar boas gargalhadas com amigos homossexuais? Tudo é uma questão de respeito: eu te respeito do jeito que você é, com a religião da qual você é adepto, independentemente da sua cor de pele, da sua inclinação política, da sua opção sexual ou do time de futebol que você torça. Isso, no meu ponto de vista, são detalhes tão efêmeros e tão pequenos em um ser humano, quando comparados ao caráter ou à moral. 
Me peguei pensando aquele dia, deitada na cama, se eu entrasse em um site de um refrigerante e começasse a censurar quem bebe esse tipo de bebida. Poxa, a escolha de não beber refri foi minha, exclusivamente minha, ninguém tem nada a ver com isso! Quem sou eu para querer dar lição de moral em quem ama comer uma coxinha, só porque eu não gosto de fritura? Ou então, no caso do meu amor pelos livros... como eu poderia censurar uma pessoa por ela não gostar de ler? São opiniões e escolhas tão pessoais que eu realmente não entendo porque as pessoas se engalfinham por tão pouca coisa.

Muito me entristece ver pessoas tão bem esclarecidas, com uma educação escolar de primeira, serem tão moralistas e se acharem tão inteligentes ao ponto de se acharem no direito de dar lição de moral nos outros. Para mim, ser inteligente é conseguir ver o outro lado da moeda, é compreender um ângulo diferente. Ser inteligente é ter a humildade de aceitar que nem sempre a sua opinião é a melhor e que o seu modo de pensar não é o único. Se todas as pessoas fossem realmente INTELIGENTES, não haveria discriminação, bullying, preconceitos, nem brigas entre torcidas, entre partidários políticos diferentes e por aí vai.
Por isso, mais amor, mais respeito... é o que eu realmente desejo para a geração dos nossos filhos e netos que estão por vir!

Ps: Crédito da imagem: https://www.facebook.com/amornocuore

IsadoraTF

terça-feira, 16 de julho de 2013

NIVEA BYE-BYE CELULITE


Oi pessoal!
Todas nós sabemos o quanto celulite é um troço chato. Gordinhas ou magrinhas, não há quem escape. Então vamos parar de choradeira e tentar algo que, pelo menos, amenize essa “mardita”.

Durante 3 meses eu testei o Nivea Bye-Bye Celulite. Antes de narrar o resultado, quero lembrar que creme nenhum faz milagre e que para conseguir deixar a pele com aspecto liso você terá que seguir uma dieta balanceada e ter hábitos saudáveis como praticar exercícios físicos regularmente.

Voltando ao nosso creme, que promete reduzir a aparência da celulite sem precisar massagear e ainda tornar a pele mais firme, ele realmente cumpre o prometido. A cobaia que vos fala tem esse probleminha nos graus 1 e 2 e notou melhora de cerca de 50%. A pele fica levemente mais firme e muito aveludada, sendo que este último efeito me deixou até surpresa, pois nunca usei um creme hidratante que deixasse uma sensação tão boa.

O preço é acessível, em média $35,00 e 1 unidade dura o mês inteiro.

No quesito fita métrica não houve alteração e os resultados também só permanecem durante o uso do creme.


Considerando o preço bom e a facilidade da aplicação que dispensa massagem – economizando tempo – eu acredito que vale a pena o investimento.

sábado, 13 de julho de 2013

O MUNDO NÃO É MATERNAL - POR MARTHA MEDEIROS


Dia desses recebi um e-mail que me fez conhecer essa jornalista e escritora muito sensata, cuja obra nos traz aqueles momentos de reflexão e lucidez que precisamos. Por isso compartilho com vocês hoje:

O MUNDO NÃO É MATERNAL


“É bom ter mãe quando se é criança, e também é bom quando se é adulto. Quando se é adolescente pensa que viveria melhor sem ela, mas é erro de cálculo. Mãe é bom em qualquer idade.
Sem ela, ficamos órfãos de tudo, já que o mundo lá fora não é nem um pouco maternal conosco.
O mundo não se importa se estamos desagasalhados e passando fome. Não liga se virarmos a noite na rua, não dá a mínima se estamos acompanhados por maus elementos...
O mundo quer defender o seu, não o nosso. O mundo quer que a gente fique horas no telefone, torrando dinheiro. Quer que a gente case logo e compre um apartamento que vai nos deixar endividado por 20 anos. O mundo quer que a gente ande na moda, que a gente troque de carro, que a gente tenha boa aparência, e estoure o cartão de crédito.
Mãe também quer que a gente tenha boa aparência, mas está mais preocupada com o nosso banho, com os nossos dentes e nossos ouvidos, com a nossa limpeza interna: não quer que a gente se drogue, que a gente fume, que a gente beba.
O mundo nos olha superficialmente. Não consegue enxergar através. Não detecta nossa tristeza, nosso queixo que treme, nosso abatimento. O mundo quer que sejamos lindos, sarados e vitoriosos, para enfeitar ele próprio, como se fôssemos objetos de decoração do planeta. O mundo não tira nossa febre, não penteia nosso cabelo, não oferece um pedaço de bolo feito em casa.
O mundo quer nosso voto mas não quer atender nossas necessidades. O mundo, quando não concorda com a gente, nos pune, nos rotula, nos exclui. O mundo não tem doçura, não tem paciência, não pára para nos ouvir. O mundo pergunta quantos eletrodomésticos temos em casa e qual é o nosso grau de instrução, mas não sabe nada dos nossos medos de infância, das nossas notas no colégio, de como foi duro arranjar o primeiro emprego.
Para o mundo, quem menos corre, voa. Quem não se comunica se trumbica. Quem com ferro fere, com ferro será ferido. O mundo não quer saber de indivíduos, e sim de slogans e estatísticas…
Mãe é de outro mundo. É emocionalmente incorreta: exclusivista, parcial, metida, brigona, insistente, dramática, chega a ser até corruptível se oferecermos em troca alguma atenção. Mãe sofre no lugar da gente, se preocupa com detalhes e tenta adivinhar todas as nossas vontades. Enquanto que o mundo propriamente dito exige eficiência máxima, seleciona os mais bem dotados e cobra caro pelo seu tempo. Mãe é de graça!”
Martha Medeiros

quinta-feira, 11 de julho de 2013

RESENHA DO LIVRO “A ESTRUTURA DA BOLHA DE SABÃO”


Como toda aficionada em livros, eu não perco nenhuma feira, exposição, etc. E foi em uma dessas feirinhas aqui da UFSCar amada que eu adquiri este livro da doce Lygia Fagundes Telles. A Estrutura da Bolha de Sabão não foi meu primeiro livro da Lygia (o primeiro foi Depois do Baile Verde), e como eu gostei bastante do primeiro, resolvi apostar em outro título. E fui muito feliz na escolha!
O livro é composto por oito contos, sendo que um deles deu o nome ao livro. A autora, considerada uma “pesquisadora de almas”, nos mostra cenários da vida comum, mas com um olhar extremamente profundo. Os protagonistas destes contos encontram-se, em geral, em uma relação crítica com as pessoas e ambientes que os cercam (e não raro, com eles mesmos). Problemas familiares, desenganos amorosos, vocações frustradas são temas presentes neste livro. Até parece meio “down” né, e realmente, as vezes, é. Mas sabe aquela autora que sabe lidar com o drama e que do fundo do poço consegue trazer uma história que nos faz pensar e pensar e pensar? Pois é. Várias e várias vezes lembrei do livro Claraboia, já resenhado aqui no blog. Lygia tem muito em comum com Saramago, seja pela observação profunda, seja pela forma de escrita clara, sem rodeios. Eu curto!
Quanto à edição, o meu livro é da Companhia das Letras (#amada, rs), do ano de 2010. Preciso falar que eu achei a capa uma fofura só e confesso que em meio à quinhentos livros da Lygia, esse é o que me chamou mais atenção por conta da capa colorida e alegre (contrastando com muitos contos hehe). Ah, eu não achei nenhum errinho de português (eba!!!) e paguei R$18,00 no meu exemplar (tive um descontinho de ex-estudante).
Vamos às notinhas?

História: 5/5
Preço: 5/5
Tradução: Não se aplica
Capa: 5/5 (Linda, linda!!!)
Conclusão: Super recomendado!


IsadoraTF

terça-feira, 9 de julho de 2013

ECONOMIZANDO O HIDRATANTE


Desde muito cedo o hábito de passar creme hidratante me acompanha. A cada banho segue-se o mesmo ritual, independente do clima, do horário ou da ocasião. Mas quando o frasco chega ao fim é aquela briga: você sabe que o danado está lá e ele resiste em vir. Aí o jeito é cortar o potinho para conseguir usar tudo. 

Confesso que durante algum tempo fiz isso com um certo preconceito, pois essa é uma das atitudes que protagoniza o manual de sintoma de pobreza. Foi num desses momentos que resolvi provar por A + B se isso realmente compensava. Veja o que consegui:

1. No meu caso, um pote de hidratante de 200ml dura, em média, 14 dias; se eu cortar ele consigo usar o restante por mais um dia.
2. Como o ano tem 52 semanas, se eu cortá-lo sempre, garanto 26 dias a mais de creme.
3. Logo, se eu jogar o frasco sem cortar terei desperdiçado quase 2 cremes hidratantes de 200ml cada em apenas 1 ano!!!

Conclui que vale muito mais deixar essa vergonha boba de lado e aproveitar o produto ao máximo. 

Pense bem, esse é um tipo de cálculo que pode ser aplicado em muitas coisas no nosso cotidiano e com práticas simples é possível fazer nosso dinheiro render mais.

sábado, 6 de julho de 2013

ATITUDE E OPORTUNIDADE


Longe de ser poeta ou filósofa às vezes tenho o que gosto de chamar de "Lampejo de consciência existencial"  ou simplesmente, desconfiômetro.

Aí vai o de hoje:

"Chega uma hora que, ou você toma uma atitude, ou a vida te toma a oportunidade."

Caroline Costa Wruck Pereira

quinta-feira, 4 de julho de 2013

O QUE A JUVENTUDE ESPERA DE UM RELACIONAMENTO?

1900 e Antigamente...

Na minha adolescência não muito distante, quando alguém pedia para “ficar” com alguém causava burburinho. Não só no coração inexperiente de quem recebia o pedido, mas também no restante das amigas (porque esse cortejar era feito quase que exclusivamente pelos meninos), e o nervosismo se dava não porque era um evento raro, mas porque era uma decisão a se pensar. Sim! Nesse nada remoto passado a gente parava pra pensar na resposta e conversava com as amigas para acalmar os ânimos.

“Ficar” para minha geração também era muito diferente do que se vê agora: traduzindo para o português bem claro era simplesmente beijar. Hoje a experiência inicia e tem seu desfecho (lê-se sexo) num lapso de tempo às vezes insignificante. E pode ser no primeiro encontro, pode ser com um desconhecido, pode ser cada vez mais cedo... Pode ser em nome da liberdade, pode ser sem preconceito, pode ser sem culpa...

Mas que liberdade é essa onde os jovens reproduzem a decisão da maioria? Se todos fazem, ele – ou ela - faz também, porque não quer ser diferente, não quer ficar para trás. Afinal, tem que contabilizar no fim da balada com quantas pessoas ficou e conta como se contam cabeças de gado... E ainda julgam que isso é ter personalidade.

Em suas posturas sem preconceito deixam tudo “rolar” e não desfrutam as expectativas da conquista.

E é claro, sem culpa. Mas também sem dar tempo para conhecer e ser conhecido, sem dar-se a chance de experimentar a cumplicidade, o companheirismo e o amor presentes em um relacionamento sólido.

O que os jovens sentem nesses relacionamentos tão relâmpagos? E o que sentem é aproveitado? Ou os sentimentos também são atropelados por esse mundo tão ávido por inovação?


Trazer essa necessidade de constante mudança para os relacionamentos não é saudável; só reforça a intolerância, o egoísmo, a frieza, o individualismo e por aí vai... Atitudes que todos criticam, mas poucos lutam contra.

Caroline Costa Wruck Pereira

terça-feira, 2 de julho de 2013

GUERRA MUNDIAL Z

Balde de Pipoca

Oi gente!!!

Depois de uma semana de molho por conta de uma super gripe, ontem tomei coragem e finalmente dei uma saída de casa. Até porque em São Carlos tem chovido bastante ultimamente, então eu estava quase criando bolor junto com os móveis aqui de casa. Acabei indo com o maridão para Ribeirão Preto (porque o cinema de Sanca NÃO PRESTA, SOCORROOO!!!!), e assistimos ao filme “Guerra Mundial Z”, com o super super super Brad Pitt.

Bom, como eu fui sem ler a sinopse, eu me surpreendi (e isso foi bom, pq se eu soubesse antes do que se tratava, já ia torcer o nariz rsrs). A historia dirigida por Marc Forster é sobre uma terrível e misteriosa doença que se espalha pelo mundo, transformando a população em uma espécie de zumbi (a novidade desse filme é que os zumbis não são aqueles tontos de bracinho esticado, sabe?!!). A velocidade do contágio é tão grande, que o governo americano (para variar hehe) recruta um ex investigador da ONU para ajudar a encontrar alguma resposta e, se possível, a cura para essa calamidade. Aí é que entra a ação e o suspense e que a história fica legal!!!

 Lógico que não vou dar uma de spoiler, mas sabe, é aquele filme que valeu o money gasto na entrada. A versão que eu vi é em 3D (desta vez não dei bafão levando susto, u-hull!!!), então, a coisa toda se tornou muito mais interessante! Para quem gosta de filmes e séries desse tipo, recomendo!!!! E para quem torce o nariz para filmes com mortos-vivos como eu, eu também recomendo! Pode ser que você se surpreenda também! :P 

A nota no Adoro Cinema está 4/5 e uma curiosidade é que ele é baseado no livro Guerra Mundial Z, de Max Brooks. Esse livro eu não li, mas como de vez em quando eu curto ler coisas esquisitas, já coloquei na minha Wishlist literária! hehe


Ao lado, segue a foto de divulgação do filme. Alguém aí já viu? Conta pra gente!!!

IsadoraTF

segunda-feira, 1 de julho de 2013

BRASIL VENCE MAIS UMA COPA DAS CONFEDERAÇÕES

Palpitando...

Futebol deixou de ser assunto exclusivamente masculino há muito tempo. E para a maioria das mulheres pouco importa saber definir um impedimento, o que realmente conta é que a bola balance o gol adversário pra poder comemorar.


Ontem a seleção brasileira, com uma atuação que nem nós esperávamos, corroborou que as escalações de Luiz Felipe Scolari mais uma vez foram a medida certa para trazer mais uma conquista desse esporte que tanto fascina brasileiros e brasileiras. E se outrora a maioria duvidava que esse time seria capaz de tal feito, agora reacende as esperanças - e para alguns certeza - de alcançarmos mais um título da Copa do Mundo.

Os protestos sobre os gastos para preparar o Brasil para receber a Copa são justos e devem prosseguir, pois estamos cansados de "pagar gorjetas" involuntárias, milionárias e ilícitas para os administradores do dinheiro público desse país. Mas já que o que está feito está feito, então que a nossa seleção faça sua parte e se esforce ao máximo para trazer mais uma taça de Copa do Mundo para o país do futebol.

Enquanto isso a população faz a sua parte e se esforça para colocar essa nação no ritmo de um jogo limpo, onde a vontade e necessidade da maioria vença.

De qualquer forma, até aqui, seleção e cidadãos merecem os parabéns por suas atuações!